pobre poeta de rima
pudera ele saber
que de rima
a vida não tem nada.
terça-feira, 19 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Eu sinto saudade do dia em que te pedi em casamento e você aceitou, tenho saudade de ver você entrando na Igreja toda de branco e eu com as pernas bambas e com os olhos cheios de lágrimas e felizes a admirar a mulher que amo.
Morro de saudade do dia que me disse que estava grávida e quando me falou com um sorriso no rosto parabéns papai.
Saudade de ver nossos filhos crescendo e junto deles nosso amor mais e mais.
De quando fomos morar juntos, de nossa casa, de nossa lua de mel, nossas alianças, festa de bodas de prata de depois de ouro.
Mas morro de saudade mesmo é de tudo isso que ainda não vivemos.
Morro de saudade do dia que me disse que estava grávida e quando me falou com um sorriso no rosto parabéns papai.
Saudade de ver nossos filhos crescendo e junto deles nosso amor mais e mais.
De quando fomos morar juntos, de nossa casa, de nossa lua de mel, nossas alianças, festa de bodas de prata de depois de ouro.
Mas morro de saudade mesmo é de tudo isso que ainda não vivemos.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Se caso o amor morrer.
Pegue um pano, bem grande.
Podem despregar o céu estrelado,
a lua, o sol e o lindo mês de Maio,
enrole e guarde tudo nesse pano.
Porque pra mim toda essa encenação
de mundo girando, acaba.
Recolha também a felicidade, o sorriso e o afeto,
as crianças que estão nascendo,
a simplicidade, o abraço e o beijo.
O carinho de mãe e o desejo de mulher.
Recolha tudo que está ao redor.
Não deixe nada, só o vácuo silencioso,
recolha até o silêncio.
A esperança, a encolha bem para caber apertada no pano.
Jogue esse pano longe com tudo dentro,
caso o amor morra.
Podem despregar o céu estrelado,
a lua, o sol e o lindo mês de Maio,
enrole e guarde tudo nesse pano.
Porque pra mim toda essa encenação
de mundo girando, acaba.
Recolha também a felicidade, o sorriso e o afeto,
as crianças que estão nascendo,
a simplicidade, o abraço e o beijo.
O carinho de mãe e o desejo de mulher.
Recolha tudo que está ao redor.
Não deixe nada, só o vácuo silencioso,
recolha até o silêncio.
A esperança, a encolha bem para caber apertada no pano.
Jogue esse pano longe com tudo dentro,
caso o amor morra.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Prece de um vagabundo.
Por você eu trabalho, tiro carta de motorista, uso gravata e sapato novo de segunda a sexta, penteio o cabelo, uso relógio, enfrento fila de banco, pago as contas em dia sem atraso, limpo meu nome, tenho filhos, saio da saia da minha mãe, uso aliança, viro cidadão comum e tudo com muito gosto de fazer por ser seu Homem.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Me ensine a falar te amo porque esqueci ou aprendi errado,
me faça sentir o que é amar pelo oitavo ano seguido.
Me deixe sem sono, sem fome, sem frio só que vivo, muito vivo,
me acorde para os acordes de seu ritmo.
Desenfreie e desencadeie tudo que tenho acumulado,
me faça estar ao seu lado, é um apelo desesperado.
me faça sentir o que é amar pelo oitavo ano seguido.
Me deixe sem sono, sem fome, sem frio só que vivo, muito vivo,
me acorde para os acordes de seu ritmo.
Desenfreie e desencadeie tudo que tenho acumulado,
me faça estar ao seu lado, é um apelo desesperado.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Defesa de um gago.
Todo poeta tem que ser gago, é lei!
As palavras amam os gagos.
Somente nas bocas deles as palavras se enrolam
ficam se repetindo, travando e de birra,
como quem não quer ir embora
antes de saírem pelo mundo
e se perderem.
As palavras amam os gagos.
Somente nas bocas deles as palavras se enrolam
ficam se repetindo, travando e de birra,
como quem não quer ir embora
antes de saírem pelo mundo
e se perderem.
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